venerdì, Marzo 29, 2024
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Vitelli: “Entusiasmo e passione per diventare i primi al mondo”

“I numeri dicono chi siamo, ma non come siamo arrivati fin qui. Dietro a questi risultati pulsa la nostra passione per il mare, per la navigazione, per il nostro lavoro. E per le sfide? Costruire la barca più bella, affidabile, tecnologica, innovativa ed assisterla sempre e ovunque”
Azimut Benetti, il più grande produttore di imbarcazioni a motore di lusso al mondo, tramite un proprio sito produttivo è presente in Brasile, ad Itajaì nello stato di Santa Catarina, primopolo nautico del paese. Azimut do Brasil Yachts conferma la strategia seguita in questi anni, da Azimut: diversificare il rischio Paese e compensare la domanda debole dell’Europa con una crescente esposizione sui mercati emergenti.

PAOLO VITELLI, IL FONDATORE E PRESIDENTE DI AZIMUT BENNATI SI RACCONTA: “Sono molto orgoglioso della mia azienda. È l’azienda che si è sviluppata di più negli ultimi anni ed è una delle pochissime controllate da una sola famiglia, senza bisogno di azionisti finanziari esterni. Tutto cominciò da una mia passione per la nautica evidente già da quando avevo cinque anni. A 21, ancora universitario, decisi di trasformare questa passione in un lavoro. Iniziò così questo percorso meraviglioso, qualche volta affannoso, ma sempre appassionato, che ci ha portato a diventare i primi al mondo”.

QUANDO INIZIA LA VOSTRA STORIA?
“Fondai questa azienda quando ero universitario. Nel 1969 iniziammo con il commercio di barche, poi, dopo qualche anno, passammo alla produzione. A un certo punto siamo diventati i primi al mondo e Noi lo siamo da 20 anni e qualche volta invidio chi fa l’inseguitore invece della lepre. Credo che richieda di mettersi sempre in condizione di sfida con se stessi e mai rilassarsi. Se tutta la squadra aziendale, dico squadra pensando non solo al management ma anche alla forza lavoratrice, si mette continuamente in discussione, si può rimanere al vertice”.

QUANTO CONTA L’ESTERO?
“Siamo una delle aziende più internazionalizzate d’Italia. Esportiamo il 99% delle nostre imbarcazioni fuori dai confini nazionali, anche perché la crisi ha ridotto moltissimo il mercato interno. Ma è interessante anche sottolineare che esportiamo l’80% fuori dai confini europei. Pur essendo ancora strutturati come una media azienda abbiamo la sfida di vendere in 70 paesi in giro per il mondo”.

QUANTO C’E’ DI ITALIANO IN AZIMUT BENETTI?
“Siamo profondamente italiani. Appena è arrivata la crisi abbiamo riportato tutta la produzione in Italia, orgogliosi che il prodotto nascesse proprio qui. Così come una Ferrari può nascere solo in Italia io credo che una barca Azimut Benetti possa nascere solo in Italia. E in questo Paese noi troviamo tutti gli elementi di creatività necessari per una barca: lo stile degli esterni, il gusto degli interni, i materiali, i tessuti, i mobili e la tecnologia”.

COME VENIAMO ACCOLTI ALL’ESTERO?
“Essere italiani oggi è un grande orgoglio. L’Italia ha delle debolezze ma ha anche delle grandi peculiarità che nessun altro ha. La nostra storia, il nostro territorio, il nostro gusto del bello, la nostra arte… In qualità di ambasciatori di questa forza immensa veniamo non solo accettati ma visti con grande favore da parte di potenziali clienti. E più abbiniamo la nostra cultura al nostro prodotto più siamo vincenti. In particolare, dopo esser stati per molti anni tra i primi fornitori del mercato brasiliano e per soddisfare quindi la domanda crescente del mercato sudamericano, da anni siamo presenti con uno stabilimento di circa 45.000 metri quadri, di cui il 50% sono coperti, nello Stato di Santa Caterina, in Brasile. E a dimostrazione l’interscambio tecnico ed ingegneristico fra le risorse italiane e brasiliane, abbiamo trasferito il know-how ai collaboratori locali, prevedendo la presenza di tecnici brasiliani in Italia per attività di aggiornamento sui nuovi modelli e personale tecnico italiano in Brasile per il costante supporto e collegamento”.

 
Vitelli: “Entusiasmo e paixão para ser os primeiros no mundo”
“Os números dizem quem somos, mas não explicam como chegamos até aqui. Por trás destes resultados pulsa a nossa paixão pelo mar, pela navegação, pelo nosso trabalho. E os desafios? Contruir o barco mais bonito, confiável, tecnológico, inovador e acompanhá-lo sempre e em qualquer lugar”
Azimut Benetti, o maior produtor de barcos de luxo a motor no mundo, por meio de seu próprio local de produção está presente no Brasil, em Itajaí, em Santa Catarina, primeiro pólo náutico do país. Azimut do Brasil Yachts confirma a estratégia seguida nos últimos anos pela empresa: diversificar o risco-país e compensar a fraca demanda na Europa, com uma crescente exposição nos mercados emergentes.

PAOLO VITELLI, O FUNDADOR E PRESIDENTE DA AZIMUT BENETTI RELATA:
“Sou muito orgulhoso da minha empresa. É a empresa que mais se desenvolveu nos últimos anos e é uma das poucas administradas por uma única família, sem a necessidade de acionistas financeiros externos. Tudo começou a partir de minha paixão pela náutica que era já era evidente quando eu tinha cinco anos. Aos 21, ainda na universidade, decidi transformar essa paixão em um trabalho. Começou assim este caminho maravilhoso – algumas vezes dificultoso, mas sempre apaixonante – e que acabou nos transformando os primeiros no mundo”.

QUANDO INÍCIA A VOSSA HISTÓRIA?
“Fundei esta empresa quando ainda era estudante universitário. Em 1969 iniciamos com o comércio de barcos, em seguida, após alguns anos, começamos a produzir. Em um certo momento nos tornamos os primeiros no mundo, posto em que permanecemos há 20 anos. Às vezes eu invejo aqueles que fazem o papel do caçador e não o da lebre. Creio que seja necessário estarmos sempre em condições de desafio com nós mesmos e nunca relaxar. Se toda a equipe empresarial – e refiro-me à equipe completa, e não somente os gestores – estiver constantemente em competição, pode-se permanecer no ápice”.

QUANTO CONTA O EXTERIOR?
“Somos uma das empresas mais internacionalizadas na Itália. Exportamos 99% das nossas embarcações para além das nossas fronteiras, até mesmo porque a crise tem reduzido muitíssimo o mercado interno. Mas é interessante ressaltar que exportamos 80% para fora da Europa. Apesar de ainda sermos estruturados como uma empresa de médio porte, temos o desafio de vender em 70 países ao redor do mundo”.

QUANTO TEM DE ITALIANO NA AZIMUT BENETTI?
“Somos extremamente italianos. Assim que iniciou a crise, trouxemos toda a produção para a Itália, orgulhosos que a produção venha a nascer justamente aqui. Assim como uma Ferrari pode nascer exclusivamente na Itália, acredito que um barco Azimut Benetti possa nascer somente na Itália. Neste país encontramos todos os elementos necessários para a criação de um barco: o estilo externo, o bom gosto do interior, os materiais, os tecidos, os móveis e a tecnologia”.

COMO SOMOS RECEPCIONADOS NO EXTERIOR?
“Sermos italianos hoje é um grande orgulho. A Itália tem alguns pontos fracos, mas também grandes peculiaridades que ninguém mais tem. A nossa história, o nosso território, o nosso bom gosto pelo belo, a nossa arte… Na condição de embaixadores desta imensa força, somos não somente aceitos, mas vistos favoravelmente pelos clientes potenciais. E quanto mais combinamos nossa cultura com o nosso produto, mais somos bem-sucedidos. Em particular, depois de termos sido por muitos anos um dos primeiros fornecedores do mercado brasileiro e, assim, atender à crescente demanda do mercado sul-americano, há muitos anos estamos presentes com um estabelecimento de cerca 45 mil metros quadrados, com uma área 50% coberta, em Santa Catarina, no Brasil”. E demonstrando o intercâmbio técnico e de engenharia entre os recursos italianos e brasileiros, transferimos o know-how aos colaboradores locais, proporcionando a presença de técnicos brasileiros na Itália para atividades de atualização sobre os novos modelos, bem como a ida de técnicos italianos ao Brasil para constante suporte e conexão.

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